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Viper

Viper. Crédito: Reprodução/Facebook

Viper celebra carreira com convidados especiais em São Paulo

‘Viper & Guests’ aconteceu neste sábado, 14, em São Paulo

Comemorando os 34 anos de carreira e celebrando o legado de Andre Matos, o Viper se apresentou neste sábado em São Paulo.

Mais do que uma apresentação comum, a turnê ‘Viper & Guests Celebration Tour’ é praticamente uma reunião das grandes bandas de metal brasileiro. Nesta noite, reuniram-se músicos do Viper, Shaman e Angra.

A abertura foi por conta do Trend Kill Ghosts, banda de um ano de carreira que faz um power metal poderoso. Mesmo com um set reduzido e problemas de som, o grupo segurou bem a apresentação e arrancou incentivo do público que começava a chegar no Tropical Butantã.

Já o Viper montou um palco com duas baterias ao fundo e um teclado, preparando a disposição para o desfile de músicos que passaria por ali.

O vocalista Leandro Caçoilo entrou no palco ao lado dos guitarristas Felipe Machado e Hugo Mariutti. Guilherme Martin na bateria e, no baixo, Luis Mariutti.

O grupo começou a setlist com “Illusions” emendando em “To Live Again”, ambas do disco Theater of Fate, o qual Leandro Caçoilo descreveu como o melhor álbum de metal já escrito no Brasil.

A partir daí, o desfile de clássicos do metal brasileiro foi irretocável, com participações mais do que especiais. Pit Passarell entrou para cantar “Evolution” e “Coma Rage”, no que o guitarrista Felipe Machado contou que tudo começou por causa de Pit.

Ricardo Confessori, baterista do Angra e do Shaman, também participou da festa, que teve momento de homenagem ao mestre Andre Matos, que foi vocalista das três bandas.

Passando por clássicos como “A Cry From The Edge” e “At Least a Chance”, a set encerrou antes do bis com a mistura de metal e hardcore de “H.R.”. Na volta, um cover de “Carry On”, hino do Angra, emocionou todos os presentes.

2019 se encerra assim, portanto. Uma celebração do poder do metal brasileiro, reconhecido internacionalmente e, às vezes, pouco comemorado por aqui. E a coroação de Andre Matos como o gênio por trás do que o gênero tem de melhor em terras verde e amarelas.

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