Enquanto alguns músicos ajudam para fazer o mundo melhor em tempos díficeis como o atual, outros usam seu tempo em quarentena para discutir em rede social.
Foi isso que o vocalista da banda TRAPT, Chris Taylor Brown fez, entrando em diversas brigas por motivações políticas no Twitter.
A briga, que rendeu cerca de 900 tweets no perfil oficial da banda, em apenas dois dias (!), começou no dia 16 de março, com Taylor Brown respondendo o ator da franquia Vingadores, Chris Evans, que estava criticando as atitudes do presidente dos EUA, Donald Trump a respeito da crise sobre o coronavírus.
O cantor também brigou com ativistas, como Talberta Swan, que acusou o grupo de racismo, xenofóbia, supremacismo branco, entre outros.
Além do mais, a carreira musical virou argumento de discussão entre Chris e os usuários da rede social. Internautas falaram para o vocalista “aproveitar seus números medíocres de ouvintes por ser um one-hit-wonder de 18 anos atrás”. Ouch.
Chris, no entanto, rebateu afirmando ter mais números de plays no applicativo de streaming musical chamado Pandora (quem usa isso?), do que a banda Hoobastank, citada em comparação pelo internauta, além de acusá-lo de ser uma decepção para os pais. Os tweets dessa discussão foram até apagados. Nível baixo, hein?
Até a banda Nickelback entrou na confusão. Um internauta chamou a banda de Nickelback, e o vocalista do Trapt respondeu que isso não era algo ruim, pois a banda em comparação era muito bem-sucedida. Chris, por fim, ainda chamou o usuário de “maior perdedor e idiota do Twitter”.