Em recente entrevista ao St. Louis Post-Dispatch, o líder do Ghost, Tobias Forge, falou sobre o processo de composição do novo álbum, Impera, que será lançado em 11 de março.
“Em toda banda que estive, para cada música que compus, sempre fui chamado de ditador, um absoluto controlador que não consegue trabalhar com ninguém. E eu sou mesmo um ditador e absoluto controlador. Mas eu consigo trabalhar com outras pessoas.”
No novo disco, o frontman do Ghost trabalhou com o produtor Klas Åhlund e dois co-autores suecos Salem Al Fakir e Vincent Pontare, além de Fredrik Åkesson do Opeth que foi chamado para realçar as guitarras do novo álbum.
Sobre a colaboração com todos eles, Forge disse: “Eu descobri que consigo trabalhar super bem com quem eu respeito, com quem sempre está tentando atingir a perfeição. Eles me fazem querer compôr melhor, elevar a barra.”
Em 2017, Tobias Forge foi processado pelos outros 4 integrantes do Ghost após eles terem sido demitidos. Os ex-membros acusavam o vocalista de não ter pagado a parte que julgavam justa referente à receita gerada pelos álbuns e shows do Ghost.
Foi esse processo judicial que obrigou Forge a oficialmente revelar a sua identidade que até então era mantida em segredo atrás da máscara de Papa Emeritus. O processo não avançou, mas em 2018 uma nova ação judicial foi perpetuada contra Forge.
Em antecipação ao novo disco Impera, o Ghost já lançou os singles “Call Me Little Sunshine” e “Hunter’s Moon”.
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