O novo álbum do Slipknot está entre os mais aguardados do ano. Enquanto ainda não saem informações mais definitivas sobre o lançamento, os integrantes dão uma ideia do que os fãs podem esperar em entrevistas. Segundo o baterista Jay Weinberg, o projeto terá elementos nunca antes usados pela banda e explora “um lado mais experimental” do grupo.
O músico já havia falado sobre como Corey Taylor criou uma voz “totalmente nova” nas gravações do projeto, enquanto o vocalista prometeu um disco “libertador” e, de certa forma, “conceitual”, mas com momentos de Iowa (2001) e Vol. 3 (2004). Com tantas informações, aparentemente contraditórias entre o legado e novidades, o quê esperar?
Em entrevista ao Meatball of T95 The Rock Station (via Ultimate Guitar), Jay Weinberg tentou dar uma opinião de fã para explicar a sonoridade do projeto. “Cara, é difícil dizer. Quero dizer, muito disso realmente não me lembra [outros álbuns], o que é radical. Há algumas coisas realmente emocionantes. Como ouvinte, quando você meio que tenta se separar do que está fazendo, ouvir de forma mais objetiva, não apenas como baterista”, começou. “Então você ouve isso e realmente… Você começa a ouvir totalmente de fora, tipo, é uma coisa totalmente nova. Para mim, é um disco do Slipknot. E isso é uma coisa linda”.
Segundo o baterista, mesmo sem perder essa identidade característica da banda, existem muitas novidades. “Mas para mim, minhas coisas favoritas sempre foram o lado experimental da banda, que parece, de disco para disco, é como fazer algo de uma maneira muito diferente de antes. Como ‘Spiders’ é um bom exemplo disso. Não havia uma música como aquela em nenhum disco. Ou algumas das partes interessantes de ‘Unsainted’”, continuou.
Entre as novidades estão a presença de um coral, algo nunca antes feito na discografia da banda. “Eu realmente aprecio assumir riscos e o fato de podermos dizer, ‘Bem, isso é algo que nunca fizemos antes’”, disse.
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