Sebastian Bach é exemplo de rockstar perfeito e poderia ter levado o Skid Row a outro patamar se a banda tivesse continuado com o vocalista, defende Chris Jericho, do Fozzy

Durante episódio especial do podcast Shout It Out Loudcast sobre Slave To The Grind (1991), segundo álbum do Skid Row, o lutador profissional e vocalista do Fozzy analisou o potencial do grupo, não fosse a saída de Bach em 1996. 

“Se não houvesse uma mudança completa de estilos musicais, e se Sebastian e os caras não tivessem terminado definitivamente e para sempre, eles poderiam ter sido do nível do Guns N’ Roses ou Judas Priest”, disse (via Blabbermouth). “Não um nível do Iron Maiden – não do tamanho do Guns N’ Roses também -, mas eles poderiam ter sido o segundo nível de bandas”. 

O motivo para esse potencial estava na sonoridade que agradava desde metalheads até o público feminino. “Você sabe o que vou dizer: As garotas amam a música [do Skid Row] e amam Sebastian Bach”, continuou Chris Jericho. 

Na visão dele, na década de 1990, Bach seria o resultado final caso um cientista louco tentasse criar “o rockstar perfeito”, por unir visual e sonoridade capaz de agradar a diversos públicos diferentes do rock. “Ele tem tudo, dá check em cada requisito”, disse. 

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