Novo documentário da Netflix traz novas entrevistas e evidências sobre a morte de Brian Jones
A Netflix anunciou um novo documentário que investirá a teoria de que Brian Jones teria sido assassinado. A teoria é defendida, inclusive, pela filha do músico.
Um dos fundadores dos Rolling Stones, Jones morreu há 50 anos por afogamento acidental, como definido na época. A polícia também havia encontrado drogas em seu sistema.
O filme trará novas entrevistas e evidências, inclusive com o agente do músico, Tom Keylock. Ele havia dito que “o que as pessoas não sabem é que fizeram uns bolos de maconha muito fortes. É por isso que eles estavam todos chapados e não sabiam nem que dia era.”
É de conhecimento da polícia que, além de Jones e seu agente, outras três pessoas estavam presentes na casa do músico no dia: Anna Wohlin, Janet Lawson e Frank Thorogood, um pedreiro que é constantemente acusado em teorias de ter matado Brian Jones.
Na entrevista, que será revelada apenas com o documentário, Keylock declara:
Eu acho que a polícia queria fazer uma acusação de homicídio culposo, mas eles foram orientados a deixar isso pra lá. O único que poderia ter sido acusado era Frank Thorogood, porque ele era o único na piscina. Mas a polícia disse ‘apenas esqueça’. As ordens vinham de cima para não prosseguir mais, e nunca mais correram atrás depois disso.
O documentário ainda não tem data de estreia.
LEIA TAMBÉM: Rolling Stones toca “Mercy Mercy” pela primeira vez em 50 anos; assista