Em 2011, o Judas Priest havia anunciado a Epitaph World Tour, que originalmente seria a turnê de despedida da lendária banda britânica dos palcos. A turnê foi concluída em 2012, mas 13 anos após sua conclusão, o grupo segue firme.

Ian Hill, baixista da banda falou a rádio 104.5 The Pick, que a chegada do guitarrista Richie Faulkner deu ao Priest um gás para seguirem em frente.

“Richie Faulkner. [Risos] Sim, ele veio, ele substituiu Ken [KK Downing], que foi fazer suas próprias coisas. Claro, a ideia toda era desacelerar um pouco e diminuir um pouco a carga de trabalho. Mas Richie chegou com entusiasmo sem limites e toda essa energia, e meio que contagiou o resto de nós. E aqui estamos nós, três álbuns, três turnês, quatro turnês depois — bem, cinco turnês depois, se você contar a turnê Epitaph [‘despedida’] [2011-2012] — e ainda estamos fortes. Quer dizer, estamos acelerando. Estamos amando. Estamos mesmo.”

Após a chegada de Faulkner, foram lançados três discos, Redeemer of Souls (2014), Firepower (2018) e o mais recente Invincible Shield (2024), cuja turnê passará pelo Brasil em abril, para shows em Brasília e no Monsters of Rock, em São Paulo.

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Fã de Rock e principalmente Heavy Metal, gosta de nomes como Judas Priest, Black Sabbath e em especial Iron Maiden, banda que já viu 3 vezes, acompanha desde os 12 anos e sonha assistir um show em Londres. Seu primeiro contato com a música pesada veio ao jogar Guitar Hero e de lá nunca mais parou. Sempre gostou de escrever e agora redige matérias e resenhas sobre uma de suas maiores paixões, a música. Dentro do meio, tem Steve Harris, Bruce Dickinson, Rob Halford e Ozzy Osbourne como suas referências