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Promoção “Bad Magic” e palhetas do Motörhead

Parabéns aos quatro WikiBrothers que levaram o novo álbum e uma palheta de guitarra exclusiva da banda!!! Confira as respostas vencedoras e seus autores:

“Electricity”. Porque traz a tona a onipresença de Lemmy, e honra, com justiça, 40 anos de um dos pilares do Heavy Metal, uma das bandas seminais do estilo. “Electricity” faz com que a melodia dos “Motörhead” continue a se propagar, tornando-a não somente produto, e sim uma ideologia que jamais se apagará, para sempre resistirá ao tempo – Rafael Ferreira

Uma faixa de abertura perfeita tanto para o álbum quanto para os concertos. Inicia com Lemmy proferindo o título da música que representa toda sua dedicação ao Rock and Roll, aguentando todas as pressões de anos de abuso para levar adiante sua música, e deixando claro que a morte é a única opção para sua aposentadoria dos palcos. – Danilo Rodrigues

A melhor música gravada para o Bad Magic, só pode ser Eletricity! Motörhead é isso: como um raio na tempestade, um estouro no poste de luz, é a energia de milhares de headbangers! Não é apenas um som empolgante, mas a letra conta o que o Lemmy e Motörhead tem feito nos últimos 40 anos: mantendo seus sonhos e ideias vivas independente do que os outros pensem; você pode ser um “ninguém” mas sendo honesto com o que acredita e faz, ninguém pode comprar sua inocência, nem a sua alma! – Felipe Chadi

O álbum Bad Magic do Motörhead é como uma festa que a pessoa não quer que acabe, que de tão boa, a pessoa não percebe quando termina. Assim, é extremamente difícil (e injusto) escolher somente uma música como A MELHOR de todo o álbum. Mas pelo conjunto da obra, para mim a melhor música do álbum é a Thunder & Lightning, e a seguir explico os motivos da decisão.

A música começa com uma introdução de bateria bem direta do Mikkey Dee, que logo é acompanhada pelos outros instrumentos em uma levada matadora, resultando em uma das mais músicas mais pesadas e rápidas do álbum. O vocal começa bem no “padrão Lemmy de qualidade” – visceral, como se ele estivesse mandando tudo e todos “para aquele lugar”. A bateria continua com o andamento rápido, assim como Phil Campbell, que prende a atenção com um riff principal pesado e macabro, mas que ao mesmo tempo dá vontade de dançar, pular, banguear e ir beber em uma festa. O baixo também vai marcando território com uma levada forte e rápida (obviamente). Assim, o solo chega como um “soco na cara”, que combina perfeitamente com o clima da música: rápido, gostoso de se ouvir e sem “frescuras”. A música vai crescendo, aumentando o ritmo, para atingir seu ápice com um último riff maravilhoso, terminando perfeitamente com o forte refrão certeiro e poderoso do Lemmy.

Além disso, a letra da música é espetacular, pois parece uma biografia da banda, de sua história e valores. Ela fala de forma bem crua a miséria e as dificuldades da vida na estrada e da vida humana em geral, que, apesar de ser tão cruel, devemos nos esforçar ao máximo para conseguirmos o que queremos, pois os sonhos podem se tornar realidade, assim como os pesadelos. A música fala que apesar de todas as dificuldades, a banda sempre se manteve firme na carreira e no palco e que, com as dificuldades da vida, a pessoa vai tremer, talvez até quebrar, e que isso é inevitável, mas que é necessário continuar tentando. A música diz que a banda sempre quis uma vida perigosa, vivendo no limite, na estrada e no palco, que, apesar de difícil, é libertadora, pois dessa forma não vivem presos em uma gaiola. Dessa forma, por conta de todos estes motivos, para mim esta é a melhor música do álbum. – Guilherme Ferreira

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