Phil Campbell, ex-guitarrista do Motörhead e líder do Phil Campbell and The Bastard Sons, comentou sobre como é tocar as músicas de sua antiga banda na ausência de Lemmy, que faleceu em 2015.

Ao Heavy, o guitarrista falou como é a sensação de executar as faixas sem a presença do baixista. Em sua resposta, o músico disse que ao fazer isso “sente que Lem está por perto”. (via Blabbermouth)

“Bem, você simplesmente entra no palco e executa. Até hoje, às vezes estou tocando e tenho a sensação de que ele [Kilmister] está no palco por perto e algum outro membro também. Mas você vê a alegria que as pessoas têm em seus rostos na multidão e você simplesmente entra e dá o seu melhor. Mas nós tocamos essas músicas bem, nós fazemos justiça a elas.”

Campbell fará shows na Austrália e tocará músicas do Motörhead nessa turnê: “Sem Lem, nunca será igual, obviamente, mas nós tentamos. Será a única chance para australianos, especialmente os fãs mais jovens, ouvirem algumas coisas com um membro da banda tocando.”

Campbell também falou sobre como é dividir o palco com seus filhos

Logo após a dissolução do Motörhead, o guitarrista criou o Phil Campbell and The Bastard Sons, cuja formação conta com a presença de seus três filhos, Tyla, Dane e Todd. Questionado sobre como é subir ao palco com eles, o guitarrista respondeu:

“Tem sido ótimo porque passei muitos anos da formação dos meninos longe deles quando estava muito ocupado com o Motörhead. Então é ótimo poder retribuir e passar tempo com eles e ainda viajar pelo mundo com banda de rock and roll incrível. Eles merecem. São ótimos músicos. Somos tão unidos quanto o inferno, é isso que temos agora. Então, eles merecem. Eles merecem pisar nesses palcos. E é muito divertido. Sim. Eu gosto disso.”

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Fã de Rock e principalmente Heavy Metal, gosta de nomes como Judas Priest, Black Sabbath e em especial Iron Maiden, banda que já viu 3 vezes, acompanha desde os 12 anos e sonha assistir um show em Londres. Seu primeiro contato com a música pesada veio ao jogar Guitar Hero e de lá nunca mais parou. Sempre gostou de escrever e agora redige matérias e resenhas sobre uma de suas maiores paixões, a música. Dentro do meio, tem Steve Harris, Bruce Dickinson, Rob Halford e Ozzy Osbourne como suas referências