Em entrevista ao The Dan Chan Show, o baterista do Cannibal Corpse, Paul Mazurkiewicz, falou sobre sua banda ser considerada uma das fundadoras da cena death metal do final dos anos 1980 e início dos 1990.
Ele considera que já é uma espécie de sorte apenas o fato de que eles estavam no lugar certo e na hora certa, crescendo naquela época.
“É muito empolgante e legal podermos ajudar a criar um gênero. O fato de que, como eu disse, ainda somos relevantes depois de 30 anos e tudo mais, é bem incrível. Então, é definitivamente uma conquista legal e uma sensação legal saber que somos um dos que ainda estão de pé e estávamos lá no início de tudo”, disse.
Questionado se há “algum peso” em volta do pescoço dele e de seus companheiros de banda toda vez que eles fazem um álbum, Paul acredita que não.
“Acho que apenas fazemos o que fazemos. É só Cannibal Corpse. Nunca houve qualquer expectativa. Não havia uma fórmula ou algo assim. Nós apenas nos esforçamos e nos esforçamos para ser a melhor banda que podíamos”, afirmou. Além disso, ele conta que a vontade de criar algo vem de dentro e isso já virou um costume.
O novo álbum do Cannibal Corpse, Violence Unimagined, será lançado no dia 16 de abril pela Metal Blade Records.
Erik Rutan emprestou sua guitarra e habilidades de produção. O nome é um dos guitarristas mais aclamados do death metal, conhecido por sua época como integrante do Morbid Angel nos anos 90 e início dos anos 2000. E também por lidar com vocais e guitarras para o Hate Eternal.
O álbum foi gravado no Mana Records em St. Petersburg, Flórida. Rutan já produziu quatro álbuns Cannibal Corpse, além de Violence Unimagined. Também preencheu ao vivo na guitarra desde 2019, em 2020 tornou-se membro titular, contribuindo com o processo de composição.
Ouça a entrevista na íntegra logo abaixo.