Em novo episódio do programa The Madhouse Chronicles, que Ozzy Osbourne apresenta junto com Billy Morrison, guitarrista de Billy Idol e ex-baixista do The Cult, Osbourne falou sobre suas batalhas pessoais contra o vício, o caminho para a sobriedade e como essas experiências moldaram sua jornada criativa.

Perguntado por Morrison sobre o que ele queria para o próximo ano, ele disse: “Eu não acredito em resoluções de ano novo, então não farei uma este ano. Só espero que Deus me mantenha vivo.”

Osbourne descreveu sua transformação em uma entrevista realizada em 2018 para o Orange County Register, revelando que a ideia de entrar em um bar e se embriagar parece insana para ele. “Se você tivesse uma arma, um saco de cocaína e um galão de bebida, eu escolheria a arma. Não vale a pena”, afirmou, sublinhando sua nova perspectiva de vida. 

Em coluna que escreveu para o portal britânico Sunday Times, ele se considerou um “milagre médico” e até brincou sobre a possibilidade de “doar seu corpo para um museu após sua morte”.

Após ter sobrevivido ao acidente de moto sofrido em 2003, em que quebrou o pescoço, e alguns anos depois ter sido diagnosticado com um distúrbio similar à doença de Parkinson, Ozzy mostra que apesar de suas limitações encontrou um novo caminho em sua vida.

Ozzy foi objeto de estudo científico

Em 2010, uma empresa de pesquisa de Massachusetts chamada Knome mapeou o código genético de Ozzy a partir de uma amostra de sangue, tentando entender como ele sobreviveu após anos de abuso de drogas e álcool. 

Os pesquisadores descobriram uma mutação inédita que pode explicar a capacidade de Osbourne de consumir grandes quantidades de álcool, além de variações genéticas que o predispunham a dependências. Aos 75 anos, Ozzy, estima ter usado drogas e álcool por mais de 40 anos.

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Fã de Rock, Indie e Heavy Metal, especialmente de Iron Maiden, banda que já viu 3 vezes, acompanha desde os 12 anos e sonha assistir um show em Londres. Possui formação em Mecatrônica, ama programar, mas sempre gostou de consumir conteúdos sobre música. É apaixonado por cachorros, especialmente buldogues, no qual sonha em ter um. Seus principais ídolos são Lewis Hamilton e Steve Harris.