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Papa Roach

Papa Roach. Crédito: Reprodução/Facebook

Jacoby Shaddix sobre novo álbum do Papa Roach: “É o melhor disco que já gravamos”

O vocalista ainda disse que o novo material tem potencial para ser nomeado a um Grammy

Tá tudo pronto! Em entrevista recente à rádio Lazer 103.3 (via Blabbermouth), o vocalista do Papa Roach, Jacoby Shaddix afirmou que o novo disco da banda já está finalizado e em processo de masterização. Apesar de ter comentado em fevereiro que o Papa Roach não planejava lançar um novo disco antes de 2022, o resultado final do projeto pode ter mudado a mentalidade dos integrantes.

Jacoby se demonstrou muito entusiasmado com o material que possui em mãos, declarando que esse é “o melhor álbum que o Papa Roach já escreveu e gravou” em todo o decorrer de sua carreira. “Se algum dia nós fizemos um disco que poderia ser nomeado a um Grammy, o disco é esse,” afirmou. “Ele quebra barreiras e paredes, é muito inspirador.”

Jacoby também disse que a banda decidiu “ir com tudo” e se arriscar no processo de gravação do novo projeto, o que parece ter trazido bons resultados. “Desde o começo da nossa carreira, temos tentado escrever uma música que seja um dos singles principais e também a música de abertura do álbum e do show – uma dessas músicas que é capaz de ser tudo isso – e nunca deu certo. Agora, nós finalmente conseguimos,” revelou o cantor. “Espere só pra ver. É como se fosse uma mistura da cortina caindo, os canhões de confete, as explosões, o glitter voando no céu – tudo isso junto.”

Apesar do otimismo, o processo de composição do novo álbum do Papa Roach não foi tarefa fácil para Jacoby Shaddix. O músico completou nove anos de sobriedade alcoólica em fevereiro, mas admitiu que passou por um período conturbado onde começou a fumar maconha regularmente. “Eu estava muito ansioso e estressado e [fumar] começou a mexer muito comigo, pra ser honesto – me deixou bem mal. Então eu decidi que precisava ficar sóbrio e limpo.” 

Anteriormente, Jacoby já tinha afirmado que não bebeu, mas que o uso constante de maconha poderia ter levado a isso. “Parte do processo desse disco foi me perder um pouco,” desabafou agora. “Mas isso me levou a alguns momentos aterrorizantes e muito brutalmente honestos na minha vida. Às vezes, esse tipo de ‘eu torturado’ ajuda a criar arte boa, mas isso não significa que eu pensei por tudo isso pela arte; Eu só estava perdendo o controle por um momento.”

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