Neal Schon, guitarrista do Journey, se manifestou sobre o show realizado no Rock in Rio, no último dia 15 de setembro. A performance da banda recebeu muitas críticas por problemas técnicos e, principalmente, pelo desempenho de Arnel Pineda, vocalista da banda.
Em seu perfil no Facebook, o guitarrista fez uma publicação que mostra uma gravação onde a banda está sendo saudada pelo público após o final do show no festival.
Schon declarou, [via Igor Miranda] que imposições feitas pela equipe do Avenged Sevenfold, headliner da noite, fizeram com que a banda tivesse a performance prejudicada.
“Este vídeo é do Rio, embora tenhamos descoberto muito depois que ficamos extremamente limitados pelo Avenged Sevenfold — o que significa que quase nenhum som consegue sair do PA (sistema de caixas de som) para o público. É uma jogada de merda. Dê uma olhada no público. Eles adoraram. O resto é porcaria fabricada.”, disse ele.
O guitarrista foi questionado do motivo pelo qual a banda não foi a atração principal daquele dia, já que o Journey vendeu mais cópias de discos do que o Evanescence e o Avenged Sevenfold. Ele apenas se limitou dizendo que o motivo foi “política”.
Arnel Pineda reconhece erros
Em suas redes sociais, Pineda se limitou a dizer que o show “não havia sido perfeito”, principalmente por sua performance. O filipino teve muitos problemas com seu tom, ocasionado por complicações com seu in-ear, o que gerou grandes críticas sobre seu desempenho.
“#RockInRio2024 #VocêsTodosSãoTãoBelos #SeuBarulhoÉIncrível #BarulhentoEOrgulhoso #QueSonho #NãoFomosPerfeitos, especialmente eu, mas vocês arrasaram junto de nós, com todas as suas forças, e derramaram todo o seu amor em nós sem hesitação… espero que minha primeira vez com vocês não seja a última… eu e o Journey sentimos muita falta de vocês. #VivaBrasil #VivaRockInRio2024”, escreveu Pineda.
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