Alex Lifeson sempre foi honesto sobre o status do Rush após a última turnê da banda, mas qualquer esperança de ver os integrantes remanescentes no palco pode ter acabado após a morte de Neil Peart.
Em recente entrevista, o guitarrista e membro fundador do grupo explicou o bom relacionamento com o público ao longo dos anos e a importância de ter uma via “de mão dupla”, sempre com honestidade.
“Eu sei que os fãs do Rush são um grupo único e eu os amo”, comentou no programa de Eddie Trunk na SiriusXM (via Blabbermouth). “Certamente tudo o que fizemos, sempre fizemos para nos satisfazer antes de qualquer outra pessoa, e acho que os fãs do Rush entenderam isso e sempre nos apoiaram – muito críticos às vezes também, mas sempre solidários”.
Mesmo com planos de uma parceria com Geddy Lee, com quem mantém contato constante, Lifeson descarta qualquer projeto com Rush. “Acho que, realmente, o Rush acabou em 2015. Não há possibilidade do Rush voltar a existir porque Neil não está aqui para fazer parte dele”, continuou. “Se algo surgir no futuro, uma oportunidade para fazermos algo, decidiremos o que será enquanto tomamos um café”.
Para não gerar falsas esperanças, o músico explicou que “não há urgência nem nada pré-planejado agora” e cada integrante segue com projetos próprios. “Deus, tivemos uma história tão boa e fizemos tantas coisas boas juntos, não é realmente um problema se, pelo resto de nossas vidas, formos apenas melhores amigos”, finalizou Lifeson.
Em junho, o guitarrista lançou “Cabul Blues” e “Spy House”, as primeiras inéditas em quase uma década. O músico também está trabalhando com Kirk Hammett, do Metallica, e Tom Morello, do Rage Against the Machine para nova música,
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