Bullet For My Valentine lançará o sétimo álbum da carreira em novembro. As composições para o projeto autointitulado começaram logo após o lançamento de Gravity (2018), mas só chegaram ao fim durante o isolamento social, algo que foi benéfico para a banda, na visão de Michael Padge

O disco teve o lançamento adiado por atrasos na confecção causados pela pandemia, mas também foi o tempo longe da estrada que permitiu ao grupo “colocar o coração e alma nesse projeto”, conforme explicou o guitarrista em entrevista à The Wikimetal Happy Hour. “Passamos por muitos obstáculos [para finalizar o álbum], acho que é um dos nossos melhores. Definitivamente o mais pesado”, adiantou. 

Mesmo com todos os integrantes no Reino Unido, restrições entre países geraram alguns problemas para reunir todos em um mesmo lugar. A solução foi trabalhar separadamente, cada um da própria casa ou estúdios próximos. “Conseguimos dar um jeito e, felizmente, foi muito bom porque nos deu mais tempo para escrever, mais foco no que queríamos compor. Então, realmente, a pandemia nos beneficiou de forma muito positiva. Precisamos de outra”, brincou Padge. “Outra pandemia em dois anos para gravar um novo álbum!”

Apesar do longo período de composição das músicas, o tempo extra ajudou a banda na hora de finalmente gravar tudo. “Todos sabiam o que estavam fazendo, (…) foi o álbum mais fácil que já gravei. Pelo menos para mim, não sou o vocalista, mas foi muito tranquilo”, contou. 

LEIA TAMBÉM: Bullet For My Valentine promete retorno brutal: “Deixando o passado para trás”

Categorias: Notícias