Uma nova atualização importante na batalha judicial entre Marilyn Manson e Evan Rachel Wood aconteceu na última terça-feira, 09.
Manson recentemente abriu um processo contra sua ex-noiva alegando que ela teria forjado histórias de abuso e encorajado outras mulheres a mentirem e acusarem o cantor falsamente pelos mesmos crimes.
Na última terça-feira, 09, a juíza Teresa A Baudet descartou duas partes do processo redigido pelos advogados de Marilyn Manson. Uma delas alegava que Evan Rachel Wood teria forjado uma carta escrita pelo FBI para coagir outras mulheres a depor contra Manson. Outra, que ela teria usado uma “lista de verificação” para os mesmos fins. As declarações foram descartadas por falta de provas e por condenação improvável.
O advogado de Evan Rachel Wood se pronunciou em comunicado: “Estamos muito satisfeitos com a decisão do Tribunal, que afirma e protege o exercício de Evan a seus direitos fundamentais da Primeira Emenda. Como o Tribunal concluiu corretamente, o Autor falhou em mostrar que suas reivindicações contra ela têm mérito mínimo.”
Já o advogado de Marilyn Manson, Howard King, comentou: “A decisão é decepcionante, mas não inesperada. O Tribunal telegrafou esse resultado quando se recusou a considerar a declaração juramentada bombástica da ex-querelante Ashley Smithline, que detalhava como as mulheres eram sistematicamente pressionadas por Evan Rachel Wood e Illma Gore a fazer falsas alegações sobre Brian Warner [nome de registro de Marilyn Manson].”
Em seu comunicado, King se refere à modelo Ashley Smithline. Ashley retirou todas as acusações contra Marilyn Manson, que incluíam estupro, tráfico humano, cárcere privado e incentivo ao suicídio. Ela enfrentou um arquivamento de seu processo inicial e mudou seu testemunho pouco depois, alegando ter “sucumbido à pressão de Evan Rachel Wood e associados para fazer acusações de estupro e abuso contra o Sr. Warner que não são verdadeiras.”
O novo depoimento de Smithline favorece a versão oferecida pelos advogados de Brian Warner, alegando que todas as acusações contra o cantor fazem parte de um complô liderado por Evan Rachel Wood e Illma Gore.
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