Um ano após Evan Rachel Wood nomear Marilyn Manson como seu abusador e relatar uma série de abusos físicos, psicológicos e sexuais, o cantor está agora processando a atriz por fraude, conspiração e difamação.
De acordo com informações do TMZ, Marilyn Manson, cujo nome de registro é Brian Warner, estaria acusando Rachel Wood e sua parceira, Ilma Gore, de montarem uma conspiração para destruir sua carreira.
Entre as acusações está a alegação de que Wood e Gore teriam enviado e-mails em massa para pessoas que se envolveram romanticamente com Manson no passado e as convencido de que estas teriam sido abusadas pelo cantor e que suas memórias estariam bloqueadas pelo trauma.
Ele também alega que o par teria criado conta falsas de e-mail se passando por ele e enviado material pornográfico e linguagem ameaçadora para forjar provas digitais, além de ter hackeado os arquivos pessoais de seu computador, as contas de suas redes sociais, e usado o número de seu seguro social sem permissão.
Marilyn Manson também acusa Wood e Gore de terem forjado uma carta escrita por uma agente do FBI que dizia: “Por favor, saibam que a senhorita Evan Rachel Wood é testemunha-chave de uma investigação criminal em Los Angeles, Califórnia, envolvendo uma figura pública internacional e bem conhecida. A segurança da senhorita Wood, sua família, outras vítimas e suas famílias são de extrema importância durante esse período.”
As acusações de Manson chegam após a divulgação do trailer do documentário Phoenix Rising, que estreia na HBO em 15 de março e promete detalhar a versão de Evan Rachel Wood sobre os supostos abusos cometidos contra ela pelo cantor.
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