Os suecos do Katatonia farão uma nova passagem pelo Brasil. A banda se apresentará no Carioca Club, em São Paulo, no próximo dia 15 de novembro. Esta é única data no país em sua atual turnê, portanto, única chance de assistir e conhecer a banda.
O show do Katatonia é uma experiência única, por isso, separamos algumas curiosidades sobre a banda que são motivos para não perder esse show. Esses são apenas alguns dos detalhes que tornam Katatonia tão marcante. A produção é da Overload e os ingressos estão à venda na bilheteria do Carioca Club e no site Clube do Ingresso.
Uma atmosfera melancólica e agressiva
A banda sueca migrou do doom metal a um estilo pouco rotulável, mas capaz de agregar distintos gêneros e agradar muitos públicos. Em seus álbuns é possível perceber uma sonoridade única, tem melodia, com e sem peso, é agressivo, mas também leve e atmosférico.
Todas as composições são como fábulas, com começo, meio e fim; com introdução, clímax e o desfecho, tudo isso mesclando o doom metal dos primórdios, com atmosferas sombrias e densas, passagens progressivas, vocais melancólicos, riffs pesados, batidas sintéticas e uma produção sofisticada.
Performances únicas ao vivo
Ver o Katatonia ao vivo é uma experiência emocionante. O vocalista Jonas Renkse, com seu cabelo preto esvoaçante, apresenta uma imagem agressiva mas seu comportamento é calmo, e é um tanto enigmático no palco. É possível sentir toda melancolia da banda em sua apresentação, um show que vai além da música, proporcionando uma experiência visual e sensitiva.
A banda é capaz de criar atmosferas depressivas que penetram profundamente na psique de seus ouvintes, levando-os a um lugar onde aquelas emoções que eles não conseguem colocar em palavras, de repente, ganham forma – até mesmo para aqueles que não entendem o que a banda está cantando.
Repertório repleto de hits
Katatonia explora músicas de quase toda sua discografia, e podemos esperar um show repleto de hits, além das canções do último álbum Sky Void of Stars (2023). Também incluí os favoritos dos fãs como “Leaders”, “My Twin”, “July” e “Soil’s Song”.
A banda sabe dosar perfeitamente seu setlist, como se soubessem o que cada fãs quer escutar. Também é revigorante ver uma banda ao vivo que está junta há várias décadas, e ainda consegue curtir a turnê e não parecer que está apenas cumprindo a tarefa. Todo esse entrosamento faz com que as canções sejam executadas com maestria, proporcionando uma experiência única.
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