Vocalista do Skillet, John Cooper afirmou em participação ao Real Talk With Zuby (via NME), que “teve muitos problemas” após ter criticado o Rage Against The Machine e a posição da banda sobre a vacinação contra a COVID-19 em 2021. Cooper também chegou a questionar a autenticidade do posicionamento político do grupo.
Na época ao Apologia Radio, Cooper que não se vacinou e é critico ao imunizante, afirmou que “vacinas são uma ferramenta do governo para controlar mais a tirania do que realmente deixar as pessoas seguras”. O vocalista também criticou a banda, dizendo que eles haviam se tornado “a máquina”, após dizerem a população o que iria acontecer caso não se imunizassem.
“Você está na indústria do entretenimento, que é amplamente impulsionada pelas redes sociais e pela mídia no geral.”, comentou. “Você não tem permissão para falar nada contra… Quero dizer, você tem o Rage Against The Machine dizendo às pessoas que se elas não tomarem uma vacina… A banda se tornou a máquina.”
Ele continuou a crítica, dizendo que havia se tornado o “revolucionário”, enquanto a banda era “rock governamental”.
Comentários o deixaram em maus lençóis
Agora, o músico afirma que suas falas deixaram ele em situação ruim, mas diz que estava com razão quando “tirou sarro” da banda.
“Eu lembro que me meti em muitos problemas em 2021 porque eu estava, acho que com razão, tirando sarro do Rage Against The Machine.”, disse.
“Porque o Rage Against The Machine é antigoverno e eles estavam fazendo esses shows, tipo, só para quem estava vacinado. E eu fiquei tipo, ‘Bom, é uma loucura que eu, o astro do rock cristão, seja o revolucionário do punk agora'”.
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