Impavid Colossus se prepara para o lançamento do álbum de estreia da carreira, Prologue, 13 de julho, via Wikimetal Music. Enquanto isso, o baixista Guilherme Malanga foi convidado pelo podcast Papa G’s House para comentar sobre o processo criativo e origem do nome da banda.
Questionado sobre a potência do nome, o músico explicou que o termo foi retirado do Hino Nacional do Brasil, uma tradução do termo “impávido colosso”. “É um pouco diferente e original, então achamos que seria legal”, explicou Malanga. “Para os brasileiros, é 100% reconhecível quando se escuta isso. [Impávido] significa sem medo, corajoso, e colosso fala do tamanho do país”.
Os paulistanos misturam diversos estilos do rock na sonoridade do grupo, com grunge, punk, metal e hard rock entre os gêneros já explorados. “Temos muitas influências, cada um dos integrantes, tentamos fazer essa mistura diferente com baterias rápidas e tipos de vocais”, continuou. “Era o que a gente queria: trazer coisas diferentes porque é isso que somos, todo mundo escuta várias bandas. Depende até do humor, você tem humores diferentes e escuta tipos diferentes de música. É legal e divertido misturar tudo isso”.
Além de Guilherme Malanga no baixo, Impavid Colossus também é formado por Enrico Minelli (vocais), Marcelo Barchetta (guitarra), Felipe Ruiz (guitarra) e Alexandre Iafelice (bateria). Antes de formar a banda, cada integrante já tinha trilhado os próprios caminhos na música em bandas renomadas no cenário nacional e internacional, como Cruz, Owl Company, Rancore e Supla.
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