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Sandy e System of a Down. Créditos: Reprodução/Facebook

Sandy e System of a Down. Créditos: Reprodução/Facebook

Filho de Sandy é fã de System of a Down: “Não é muito apropriado pra criança”

O pequeno Theo também já foi viciado em “Territory”, do Sepultura

Sandy fez uma revelação surpreendente ao contar que seu filho Theo, prestes a completar 9 anos, é muito fã de rock e especialmente de System of a Down.

Em entrevista para a Rádio Banda B, a cantora falou sobre o gosto musical do filho e admitiu que ela mesma gosta muito de rock, mas prefere “um rock mais melódico”.

“O meu filho é muito roqueiro e ele tá numa fase System of a Down”, conta. “E é meio pesado, né? Eu fico assim ‘Meu Deus do céu, ele não tem ideia do que ele tá ouvindo’. Ainda bem que ele não fala inglês ainda porque pra criança não é muito apropriado. Tem músicas que eu falo ‘Filho, é melhor você não ouvir’.”

Apesar do susto com o novo artista favorito de Theo, Sandy disse logo em seguida que “adora” rock e sempre ouve as músicas que o filho coloca para tocar, apesar de não ter preferência pelo som mais pesado. 

“Eu sou uma coisa um pouco mais light”, admite. “Gosto muito de um rock mais melódico. Gosto muito de um rock mais antigo, o rock ‘n’ roll dos Beatles, por exemplo. Gosto de Evanescence, Alanis Morissette… Gosto de muita coisa.”

Theo também já foi mini-fã do Sepultura

Em 2016, Sandy também revelou que seu filho Theo era fã de Sepultura. Na época, ele tinha cerca de 2 anos de idade.

A familiaridade de Theo com o Sepultura não se deu por acaso. A saudosa Patricia Kisser, esposa de Andreas Kisser, era madrinha (ou “dinda”) da criança, e Andreas era chamado por Theo e pela família de “dindão”.

“Ele pedia pra ver a participação do ‘dindão’ no DVD do Lucas [Lima], da Família Lima”, conta Sandy. “Ele adorava ver aquela música e ele pedia, pedia e pedia. Aí um dia um Lucas tava meio de saco cheio e falou ‘Ah é, Theo? Vou colocar uma música do dindão pra você ver’. Aí ele botou ‘Territory’ do Sepultura achando que o Theo fosse se assustar, fosse chorar. E ele adorou.”

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