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Mark David Chapman

Mark David Chapman. Crédito: Reprodução/Facebook

“Eu não tenho desculpas. Aquilo foi para me vangloriar”, admite assassino de John Lennon

“Eu sinto muito pela dor que eu causei para ela [Yoko Ono]. Eu penso nisso toda hora”, afirma

O assassino de John Lennon, Mark David Chapman, teve no mês passado sua liberdade condicional negada pela décima primeira vez. E segundo a Press Association, na audiência, se desculpou e admitiu suas intenções ao matar o ícone.

“Eu só quero reforçar que eu peço desculpas pelo meu crime. Eu não tenho desculpas. Aquilo foi para me vangloriar. Eu acho que o pior crime que poderia acontecer é fazer algo com alguém que é inocente”, afirma Chapman.

“Ele era extremamente famoso. Eu não o matei pela sua personalidade ou pelo tipo de homem que ele era. Ele era um homem de família. Ele era um ícone. Ele era alguém que falou de coisas que nós podemos falar agora e é ótimo. Eu o assassinei, para usar sua palavra mais cedo, porque ele era muito, muito, muito famoso e aquela era a única razão e eu estava muito, muito, muito, muito determinado a me vangloriar, muito egoísta.”

“Eu quero adicionar e enfatizar isso bastante. Foi um ato extremamente egoísta. Eu sinto muito pela dor que eu causei para ela [Yoko Ono]. Eu penso nisso toda hora”, completa o criminoso, que adicionou no relato que deveria ser sentenciado a morte pelo ato, no entanto, essa possibilidade foi eliminada no ano de 2007.

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