Recentemente, um estudo feito pela Universidade Autônoma do Estado do México revelou a influência que as músicas podem ter em padrões cardíacos de formas diferentes.

A pesquisa verificou a variação dos batimentos cardíacos a partir da reprodução de duas músicas clássicas. O método utilizado pelos pesquisadores foi análise de quantificação de recorrência não linear, que observou as oscilações nos padrões cardíacos antes e depois da reprodução das mesmas.

O Dr. José Javier Reyes-Lagos, coautor do estudo, explica: “Para verificar se variações rítmicas ou culturais provocam respostas cardíacas distintas, pretendemos aumentar o tamanho da nossa amostra e expandir nossa investigação para incluir uma variedade de estilos musicais além das peças clássicas.” (via 89FM).

No estudo, foi possível notar a influência das músicas em padrões cardíacos em duas faixas The Swan” e “Arpa de Oro”. Ambas tiveram resultados satisfatórios, mas “Arpa de Oro” se destacou pois teve uma variação maior.

O professor da universidade, Eric Alonso Abarca-Castro também comentou: “Ao contrastar ‘The Swan’ com ‘Arpa de Oro’, notamos algumas diferenças significativas. Em particular, a segunda peça pareceu ter um impacto mais forte em algumas medidas, indicando que produzia padrões cardíacos mais previsíveis e regulares. Fatores como características rítmicas, estrutura melódica ou familiaridade cultural podem estar ligados a essa diferenciação.”

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Fã de Rock e principalmente Heavy Metal, gosta de nomes como Judas Priest, Black Sabbath e em especial Iron Maiden, banda que já viu 3 vezes, acompanha desde os 12 anos e sonha assistir um show em Londres. Seu primeiro contato com a música pesada veio ao jogar Guitar Hero e de lá nunca mais parou. Sempre gostou de escrever e agora redige matérias e resenhas sobre uma de suas maiores paixões, a música. Dentro do meio, tem Steve Harris, Bruce Dickinson, Rob Halford e Ozzy Osbourne como suas referências