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Edu Falaschi e formação atual do Angra (2022)

Edu Falaschi e formação atual do Angra (2022). Crédito: Divulgação

Edu Falaschi considera reunião com Angra no futuro, mas ainda “não sente verdade”

Cantor está aberto para essa possibilidade e explicou as condições para uma aproximação

Podemos sonhar com uma reunião entre Edu Falaschi e Angra? Essa é uma questão polêmica, porém sempre presente no imaginário dos fãs da banda. 

Depois de desavenças públicas entre ambas as partes, o cantor da fase de maior sucesso comercial do Angra parece mais disposto a considerar essa possibilidade, especialmente com a aproximação dos 20 anos do clássico Temple of Shadows, que poderia render uma turnê em 2024. 

Em entrevista ao Ibagenscast, Edu Falaschi reconheceu uma possível turnê de reunião como “uma parada complexa”, mas demonstrou otimismo, pelo menos no que diz respeito a ele. “Acho que estamos chegando em um momento [de dizer]: ‘Beleza, ok, tivemos nossos problemas, questões de ciúmes e um monte de coisa, brigas, decepções’, mas já está em um momento bom de ‘passou, tá ok’”.

O músico foi ponderado na resposta e reconheceu que “ninguém precisa ser melhores amigos da vida” em uma eventual aproximação. “Mas pelo menos respeitar e não ter mais picuinha, esse tipo de coisa que acontecia com frequência até um passado recente, com coisas na internet, falatórios, culminando nessas proibições [de direitos autorais]”, completou.

Apesar da resposta positiva e de algumas conversas com Felipe Andreoli e Rafael Bittencourt, Falaschi ainda não sente total sinceridade para estar próximo dos antigos colegas de banda. Em julho deste ano, o cantor explicou a decisão de não aceitar convites para participar da turnê de Rebirth e disse que faria algo com o Angra no momento certo.

“Se for de verdade, eu faço. O problema é que não sinto uma verdade até hoje, pode ser que as coisas mudem. [Atualmente] é assim: ‘pô, legal, [acontece] uma aproximação’, aí passa uma semana e tem um comentário na internet. Mas porra, o cara mandou mensagem semana passada, cara. E às vezes [os comentários] não são nem deles, mas de gente que trabalha pra eles, ficam essas picuinhas e aí me desacredita”, explicou Falaschi. “O dia que eu sentir mesmo, uma parada real, de estar a fim de se encontrar, fazer um churrasco, conversar de novo, matar a saudade, falar de coisas boas, o dia que tiver isso, é de verdade mesmo”. 

Assista ao trecho da entrevista abaixo.

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