O baterista listou cinco faixas

Em uma entrevista para a Decibel, o baterista do Megadeth conta sobre os desafios de estar na banda.

Dirk Verdearen disse que para conseguir tocar com o Megadeth, ele precisou ouvir todos os álbuns com atenção para aprender os variados estilos de bateria das diferentes épocas e músicos.

“Por exemplo, Dystopia tem essa energia futurística. Enquanto os primeiros álbuns são mais Rock and Roll e groove.”

Ele também listou as cinco músicas mais difíceis de tocar. Confira a lista abaixo:

5. “The Threat is Real” (Dystopia)
“As pessoas vão dizer ‘ah mas essa música é simples de tocar’, mas na verdade não é. (…) Claro, quando se ouve por cima é simples, mas há camadas na faixa que não são tão fáceis como parecem.”

4. “Holy Wars” (Rust in Peace)
“Algumas músicas do Nick Menza são trapaceiras. Como ‘Holy Wars’. É uma música longa com várias partes. E também o arranjo ao vivo é difícil de acertar.”

3. “Sweating Bullets” (Countdown to Extinction)
“Eu sempre preciso ficar atento nessa música. Megadeth tem um som um pouco groove. Eu já conhecia Megadeth, mas quando você toca as músicas, é um outro nível de apreciação.”

2. “Mechanix” (Killing Is My Business… and Business Is Good!)
“Não sei como descrever mas eu precisei realmente me concentrar para conseguir aquele groove exatamente como ele é no álbum.”

1. “Wake Up Dead” (Peace Sells… but Who’s Buying?)
“A primeira música que vem a mente é ‘Wake Up Dead’, que é uma das minhas música preferidas de tocar. É muito técnico, porque Gar, o baterista do Megadeth nos dois primeiros álbuns, tinha uma abordagem única, misturando Rock e Jazz.”

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