Depois de entrar com um apelo na Justiça declarando Marilyn Manson como “não culpado” do incidente envolvendo uma fotógrafa em um de seus shows, a Defesa do cantor agora apresentou seus argumentos para alegar sua inocência.
Manson recebeu um mandado de prisão e precisou comparecer ao Departamento de Polícia de Los Angeles em julho referente a um episódio ocorrido em 2019, onde ele teria cuspido e espirrado catarro deliberadamente em uma profissional de vídeo que trabalhava em um show.
O advogado de Marilyn Manson, Kent Barker, alegou que a fotógrafa “consentiu” se expôr a qualquer provável “contato acidental” ao se posicionar nas proximidades do palco.
“As performances do réu pelos últimos vinte anos são conhecidas por incluir travessuras sugestivas similares a estas que ocorreram aqui. A suposta vítima consentiu em se expôr a qualquer contato em potencial com suor, saliva e catarro nas proximidades,” escreveu o advogado, classificando a atitude de Manson como não-intencional.
Em julho, o cantor foi fichado e liberado sob pagamento de fiança e após concordar em não manter nenhum tipo de contato com a vítima em questão e em comparecer a todas as audições na corte.
O incidente em questão não tem nenhum tipo de envolvimento com a série de abusos, torturas e violências das quais Marilyn Manson foi acusado por inúmeras mulheres nos últimos meses.
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