Angra foi criada como uma boyband ou não? Regis Tadeu teve a oportunidade de discutir o tema pessoalmente com o guitarrista Rafael Bittencourt no podcast Amplifica e não voltou atrás em dizer que sim.

O crítico musical já havia defendido em diversas entrevistas a criação do Angra no esquema de boyband pela escolha “a dedo” de músicos talentosos e “bem apessoados” para aproveitar o sucesso de Andre Matos no Japão com o VIPER, banda anterior do co-fundador do Angra. 

“O termo ‘boyband’ não é pejorativo. As pessoas é que falam que é pejorativo, porque o fã, esse eterno idiota, associa boyband exatamente aos Menudos, Backstreet Boys”, explicou Regis. “O conceito de boyband é você reunir pessoas que não eram amigas, podem até ser conhecidas, mas (…) a maioria das bandas que você gosta foi formada por força das circunstâncias”. 

Rafael Bittencourt compartilhou a própria visão de como a banda surgiu, explicando o nascimento do Angra como “uma colisão de dois projetos”: a vontade de Andre de seguir com uma nova banda e a ideia do Angra que já existia na mente de Rafael. “Eu escolhi os músicos, não foi o Toninho [empresário]”, disse o músico.

Apesar de concordar em alguns pontos com a explicação de Regis Tadeu no episódio, Rafael Bittencourt reforçou a própria perspectiva da criação do Angra como algo “muito verdadeiro” e com amizades reais. Assista abaixo.

LEIA TAMBÉM: Angra ergue templo ao legado da banda em show do ‘Rebirth’ em São Paulo

Categorias: Notícias