Bruce Dickinson revelou em entrevista recente a Qobuz qual o seu álbum de metal preferido. Em uma loja de discos cercado de vários discos clássicos, o vocalista do Iron Maiden falou sobre os discos de metal que tiveram maior impacto em sua vida.

Antes de anunciar o álbum escolhido, Dickinson canta a palavra “mindcrime” da mesma maneira que Geoff Tate faz na faixa do seu álbum preferido, Operation: Mindcrime, do Queensryche. Sobre ele o vocalista avalia: “Para mim, esse foi um daqueles discos únicos. Outras pessoas já tentaram fazer coisas parecidas, mas o Mindcrime é simplesmente perfeito e muito inteligente.”

O guitarrista do Queensryche, que gravou o álbum na época, Chris DeGarmo, saiu da banda. Em seguida, começou uma carreira como piloto de avião, assim como Bruce. Na entrevista, Bruce se confunde ao dizer que Chris saiu da banda depois da gravação do álbum, na verdade isso aconteceu apenas em 1997. Assim como, Chris não é um piloto comercial e sim piloto particular. 

Bruce Dickinson fala de outros álbuns de metal marcantes

No decorrer da entrevista, Bruce fala de outros clássicos que ele admira como In Rock do Deep Purple, Rising do Rainbow, British Steel do Judas Priest, Sabbath Bloody Sabbath do Black Sabbath, The Crazy World of Arthur Brown auto-intitulado, Aqualung do Jethro Tull e Powerage do AC/DC.

No caso de Judas Priest, Bruce admitiu que não era o maior fã da banda e que as capas dos discos da banda o deixavam confuso. Mas depois de fazer uma turnê com eles para promover os álbuns Screaming for Vengeance e The Number of the Beast, mudou de ideia. Inclusive diz que o disco British Steel é um metal inconfundível. Ele ainda conta que no Iron Maiden o Maior fã do Priest era Adrian Smith na época. 

Sobre o AC/DC, Bruce conta que prefere o periodo do Bon Scott. Surpreendentemente, ele assume que “Back in Black” e “For Those About To Rock (We Salute You)¨ ficam melhores na voz de Brian Johnson.

Veja a entrevista completa abaixo.

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Desde a infância teve a música como parte fundamental da vida. Como nunca teve talento pra música, escreve. Constantemente em busca de novos sons, mas nunca esquece os clássicos. Apaixonada por shows, sempre dá um jeito de ir mesmo morando no interior.