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Royal Blood

Royal Blood. Crédito: Dean Martindale

4 motivos para ir ao show do Royal Blood no Brasil

Banda se apresenta no país em abril deste ano

Quando o duo britânico Royal Blood surgiu em 2013, seu rock de garagem foi logo transformado no excelente álbum de estreia que carrega o nome da dupla. Com o trabalho, o Royal Blood pôde mostrar a que veio e logo conquistou os fãs de rock apenas com seu baixo e sua bateria.

Pouco mais de uma década depois, o duo continua fazendo música e conquistando fãs ao redor do mundo. Nos dias 13 e 16 de abril, o Royal Blood virá ao Brasil para se apresentar em São Paulo e Rio de Janeiro, respectivamente, e em preparação às apresentações, separamos aqui alguns motivos pelos quais você não pode perder o show da dupla.

Veja todas as informações sobre datas, locais e valores dos ingressos clicando aqui.

A dupla é formada por apenas um baixo e uma bateria

Como citado anteriormente, o Royal Blood é formado apenas por um baixo e vocal, Mike Kerr, e uma bateria, Ben Thatcher. Poucos músicos conseguem manter a qualidade da música com apenas estes instrumentos.

Show energético

Além de conseguirem criar músicas de qualidade com apenas dois instrumentos, o duo é capaz de segurar um show energético e digno do nome rock and roll com direito a bate-cabeça, como eles entregaram no Lollapalooza Brasil em 2018.

Influências diversas

O duo é aberto ao revelar que as influências e inspirações são das mais diversas. Durante uma entrevista do Tenho Mais Discos Que Amigos, Tatcher revelou que ouvia muito Jimmy Page e aprendeu bastante com ele. Tatcher e Kerr também foram convidados para fazer parte da comemoração de 30 anos do Black Album, do Metallica, com um cover de “Sad But True”. Confira abaixo.

Reconhecimento de grandes nomes da música

A cereja do bolo na carreira do Royal Blood é o reconhecimento de grandes nomes da música, incluindo influências do próprio duo. Artistas como Dave Grohl, Tom Morello, Metallica e Jimmy Page já demonstraram grande interesse pela banda.

Em novembro de 2014, Jimmy disse: “Eu fui ouvi-los em Nova York. Eles foram fantásticos. Absolutamente fascinante, eles são músicos tão finos. Seu álbum tornou-se algo sério em alguns detalhes. É tão suave de se ouvir, porque eles tocam com os espíritos das coisas que os precederam, vocês têm de ouvir, eles vão elevar o rock a um novo nível – se eles já não estão o fazendo, já que sua música é de qualidade tremenda”.

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